sexta-feira, 4 de março de 2016

Março chegou... mas não tem sido muito simpático!

Esta semana foi altura de retomar o trabalho. Com pouca vontade, lá me levantei "gruei" da cama e voltei à rotina de me arranjar, arranjá-los, sair, deixar os meninos nos avós J. e A. e ir para o trabalho.
O dia passou-se...
O problema foi na 3ª quando os avós J. e A. foram buscar o T. à creche. Estava cheio de febre.
Ainda estava a trabalhar a preparar o fecho do mês mas fiquei logo stressada. Não pela febre, mas pela tosse que ele já tinha há alguns dias... Decidi levá-lo logo às urgências para despistar alguma bronquiolite que quisesse estar a aparecer... Na urgência a médica (que olhou logo um bocado de lado por estarmos ali com só um pico de febre - eu sei que só fazem alguma coisa se a febre persistir por 3 dias ou mais mas a verdade é que estou/estamos sempre apreensivos quando a tosse vem acompanhada de febre) disse-nos que não tinha ainda nada. Não fiquei muito convencida mas viemos embora.
A verdade é que até hoje ele tem mantido a febre. E ontem foi mais alta do que na 4ª feira e estava mais em baixo. Tem estado com as tias R. e L. que têm tomado conta dele com o maior carinho do Mundo. OBRIGADA!
Hoje teve febre alta às 5 da manhã mas até ver ainda não voltou a ter. Será que o bicho já está a ir embora? Se assim for, parece que vamos ficar sem saber que bicho andou por cá. Se não hoje vai ter de ir ao médico... Tenho tanta sorte que a pediatra está fora num congresso... portanto não sei. Vamos esperar que o bicho se esteja a ir embora MESMO.
Ah, tenho uma novidade para vos contar. Acho que já posso dizer que já não há nem chuchas nem biberões cá em casa... Depois da cirurgia do T. decidimos habituá-los a beberem o leite nas canecas. Comprámos umas canecas todas giras e foi fácil. Aproveitámos o facto de não ser aconselhável o uso do biberão durante o pós-operatório e tem corrido bem. A M. ainda bebia no biberão porque era mais fácil para mim/nós mas agora isso acabou também! :) Ajuda haver um bebé na família a caminho (o meu afilhado) para dizermos que ele é que vai precisar dos biberões (as mães são mesmo más não são?). Quanto à chucha do T. foi mais fácil do que pensávamos. Conversava até com a educadora que tinha ficado tão traumatizada com a M. que não o iria pressionar a ele. A verdade é que ele roeu a chucha que tinha na escola e deixaram de lha dar à hora da sesta. Ele pediu o primeiro dia e quando a viu naquele estado lastimável, não a quis mais. Em casa aconteceu o mesmo uns dias depois. Ele estragou a última que havia em casa (estava uma de reserva no carro mas ele não se lembrou dela - agora está guardada para alguma eventualidade). Quando a pediu, mostrei-lhe e disse-lhe que estava estragada e que já não dava. Preparei-me para o berreiro, mas a verdade é que olhou para mim, perguntou-me "a sério?" e virou-se para o outro lado. Sem choros, sem gritos, sem traumas, sem tristezas. É mesmo verdade que os filhos são mesmo diferentes... E este meu filho está a ensinar-me isso todos os dias... e está a crescer. Estão os dois a crescer. Estamos quase a ficar sem bebés em casa... e se isso me deixa triste, não deixa de ser nostálgico... mas faz parte. E ainda bem que assim é!!
Bom fim-de-semnaaaaaa

1 comentário:

  1. Ohhhh, que fofinho! Pois, os filhos não são iguais, apesar de serem feitos da mesma coisa e de virem do mesmo sítio, certo??? Temos crianças felizes, em vez de bebés felizes. A vida é assim. Implacável, porque eles têm mesmo de crescer. E isso é muito bom!

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